Eu e meu primo Fabinho tínhamos 17 anos. E, por passarem o dia inteiro fora por causa do trabalho, tanto eu quanto meu primo fomos criados bem soltos e, praticamente, quase sem controle. Minhas pernas viviam displicentemente entreabertas mostrando minhas calcinhas. Eles tentavam disfarçar, mas eu sempre os notava secando minha bocetinha gordinha e protegida apenas por aquele tecido fininho. Quando aconteciam estas safadezas nas salas de aula, meus banhos demoravam mais ainda e eu percebia que meu grelinho ficava cada vez mais durinho e mais saliente, conforme eu aprendia a me masturbar mais gostosamente. Só os cabelos loiros dele é que nos diferenciavam.
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Contigüidade Assistindo a minha esposa sendo fodida na festa Camila era extremamente querida por todos os nossos amigos e eles sempre se esforçavam para nos incluir em tudo o que faziam. Pernas a mostra e tecidos colados no bumbum também se repetiam. Minha esposa estava vestida como de hábito. Em meio a montanha de vozes percebi que elas provocavam Camila por algum motivo em particular.
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Se ele chegar a ler, vai saber que é pra ele. E vai saber o quanto eu me envolvi mesmo tendo sido uma noite único. Muito bem desenhada na academia pra agradar todos só de olhar. Sem contar na experiência que me faz saber exatamente o que cada um quer. Por motivos óbvios. Até pra gozar