Espontâneo

Por que é difícil namorar no país europeu com a maior proporção de solteiros

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Alegria que se renova e comunica []. A doce e reconfortante alegria de evangelizar []. Uma eterna novidade []. Uma Igreja «em saída» []. Alguns desafios do mundo actual [52]. Tentações dos agentes pastorais []. Todo o povo de Deus anuncia o Evangelho [].

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Nome, Alamy. A ideia de namorar na Suécia pode evocar fantasias românticas, quanto jantares à luz de velas em apartamentos nórdicos minimalistas ou caminhadas na neve na companhia de parceiros que gostam da natureza e têm corpos esculturais. A realidade para profissionais expatriados que moram no país e esperam encontrar ali sua cara-metade, no entrementes, é outra. Fim do Talvez também te interesse. Crédito, Getty Images. Mesmo mesmo na capital Estocolmo, que vive uma grande crise habitacional, ainda é mais barato morar sozinho do que em outras grandes cidades que atraem talentos internacionais, como Londres ou San Francisco. Para estrangeiros como a brasileira Raquel Altoe, de 34 anos, a singularidade de trabalhar em uma das sociedades com mais solteiros do planeta tem uma desvantagem distinta. Crédito, Raquel Altoe. No entanto, um relatório divulgado pela agência de pesquisas Estatísticas Suécia em revelou que apenas uma entre quatro pessoas que chegaram ao país solteiras encontrou um parceiro depois de cinco anos.

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