Luís Alberto dos Santos, 35 anos, que praticava os crimes pelo menos desde o Carnaval deste ano, atraía as vítimas por um site de oferta de empregos. Pelo telefone, ele se passava por mulher para atrair as vítimas, oferecendo oportunidades de emprego. A maioria dos registros é de fevereiro a setembro deste ano. Ao identificar que os relatos eram muito parecidos e que as vítimas relatavam ter caído em um golpe de um falso emprego, a polícia chegou até Luís Alberto. Segundo a delegada Thais Siqueira, a polícia encontrou o veículo que ele utilizava nos crimes, um Chevrolet Montana, de cor preta, atolado em Camaçari. Além disso, o homem também possui passagem pela polícia por estupro emquando foi preso em flagrante. Ele se passava por mulher e conversava com as vítimas através de um aplicativo de mensagens para marcar uma entrevista com elas, sempre em locais escolhidos por ele. Foi assim que ele conseguiu, segundo a polícia, estuprar pelo menos 13 mulheres nesse período. Outros 27 casos seguem sendo investigados.
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Precisamos um do outro para atravessar essa tempestade. Era a mesma história sempre. Os avós maternos dela moravam no andar superior da casa, mas zero escutavam, porque ela sofria calada. Desconfiado, Robson foi à casa da filha e encontrou uma luz acesa. Ao se aproximar e chamar pela primeira vez o nome de Deisiane, a cadela da família, Nina, começou a latir. Ela gritava meu nome. Robson encontrou a filha bastante machucada. Estava muito fraca, sem comer, cheia de marcas pelo corpo. Foi terrível ver a minha filha naquele estado.
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