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Quando a alma gêmea aparece depois dos 60 anos

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Apesar da grande maioria das mulheres, neste momento, darem muito mais importância à vida profissional em detrimento da vida amorosa, a maioria delas vive constantemente com esse peso em cima delas. Todas as mulheres têm a necessidade de partilhar a vida com alguém do seu lado, alguém para amar, que esteja do seu lado nos momentos de riso e de choro, partilhando todos os momentos do dia-a-dia e do futuro. Assim que conseguem identificar-se com alguém, o seu problema de segurança é esquecido e acabam mesmo por se tornar bastante íntimas. Um dos motivos que leva as mulheres a procurarem homens interessantes com quem casar é a necessidade que estas têm em ter alguém do seu lado para o resto da vida, além da própria família e dos amigos, alguém mais íntimo e que partilhe consigo coisas que mais ninguém o faça.

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Quem disse que o cupido escolhe seus alvos pela idade? O que querem mesmo é estar ao lado da pessoa com quem escolheram passar o resto da vida. Assim como os jovens, os casais de idosos também sonham com o casamento. O outro casou no ano passado, quando o noivo tinha 90 anos. Eles se conheceram na aula de dança do Centro de Convivência do Idoso.

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E o que procuram eles, afinal, nas mulheres? É isso que vamos cá falar, ainda que genericamente. Porque eles também sabem o que querem! Na verdade, mais do que pernas longas e seios proeminentes, os homens valorizam a inteligênci a de uma mulher quando procuram uma parceira a longo termo. Os homens gostam de mulheres com opiniões formadascapazes de se expressarem e afirmarem perante os outros, de se defenderem. Por outro lado, gostam também de boas ouvintes. Para o homem, é importante que a mulher tenha os seus próprios amigos e interesses.

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Na vida real, parece que nada começa por acaso e que o Cupido é cada vez mais um fenómeno virtual. Mas afinal onde e quanto procuramos alguém? Constança é a primeira a dar-nos a resposta. O sucesso pode ser explicado pela forma quanto as pessoas entram em contacto. Ana tem dois filhos e é divorciada. Prefere conhecer as pessoas ao vivo, mas o Facebook conseguiu surpreendê-la. Parece uma corrida à lebre, para ver quem chega primeiro. De 15 em 15 dias, quando os filhos ficavam com o pai, as saídas eram certas. Saía do trabalho, arranjava-se e ia aproveitar o tempo livre da melhor forma, conta Ana.

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